A munícipe Alexandra Bastos informou o "Na minha rua" que a Rua Infante Santo foi alcatroada na semana passada. Contudo, os problemas de iluminação, e consequentemente de segurança, mantém-se, como nos informou.
Esperemos dar em breve notícia da melhoria na iluminação daquela rua.
alcatroar ou não alcatroar: eis o calvário
A munícipe Alexandra Bastos queixou-se ao "Na minha rua", dos dois tipos de pavimento e iluminação existentes na sua rua.
"Na minha rua, Rua Infante Santo em S. João da Madeira:
Andaram a arranjar a rua do Calvário e então o que fizeram? A minha rua está metade alcatroada com luz e sinalização, isto junto ao largo do Calvário. A outra metade, quem vem do lado da Arrifana, não tem luz suficiente. Para entrar em casa temos que nos colocar de lado a ver se chega alguma luz e conseguirmos colocar a chave na porta e até estamos sujeitos a assaltos como já aconteceu e a estrada está em mau estado.
Não sei quando vai ser arranjada ou se algum dia o vai ser. Fica aqui a deixa para ver se o Sr. Presidente da Câmara se lembra do resto da minha rua. Obrigado por terem este blog para as reclamações. Um dia destes as imagens vão para a SIC para o "Nós Por Cá", pode ser que aí a Câmara faça alguma coisa."
Ficamos à espera
coma farturas, seja atropelado
A Festa do Parque (em honra da Nossa Senhora dos Milagres) começou ontem e já está a perder pontos. Se quiser chegar à festa pela Rua António José das Neves aconselhamos a que o faça pelo lado esquerdo da via. É que o lado direito está obstruído com uma barraca de farturas! Se insistir em ir pelo lado direito, não o pode fazer pelo passeio. Tem que descer à rua, transitar num espaço de rotunda, reservado a veículos. Se for buscar farturas, cuidado! A visibilidade é reduzida e corre o risco de ser atropelado!
TUS na rua
a estes ninguém os multa
Esgotos a céu aberto
O munícipe Manuel Neves fez-nos chegar a seguinte reclamação, que trasncrevemos:
"Até quando Sr. Presidente? Não é na minha rua mas é na minha cidade. Eu preocupo-me bastante e gostaria de saber por que é que em pleno século XXI, e decorrida mais de uma dezena de anos sobre a inauguração oficial da estação de tratamento de águas residuais onde são tratados os nossos esgotos, continuamos com este cenário ao lado de uma escola de dança onde uma ribeira corre com o que me parece ser os esgotos da nossa cidade, com um cheiro nauseabundo e uma quantidade enorme de ratos em terrenos contaminados.
Para onde vai o dinheiro que os sanjoanenses pagam pelo tratamento dos esgotos? Porque é que não se fizeram obras para resolver este problema tão importante para a saúde pública? ,Com tanto dinheiro, afinal, o que fizeram estes politícos até hoje?"
"Até quando Sr. Presidente? Não é na minha rua mas é na minha cidade. Eu preocupo-me bastante e gostaria de saber por que é que em pleno século XXI, e decorrida mais de uma dezena de anos sobre a inauguração oficial da estação de tratamento de águas residuais onde são tratados os nossos esgotos, continuamos com este cenário ao lado de uma escola de dança onde uma ribeira corre com o que me parece ser os esgotos da nossa cidade, com um cheiro nauseabundo e uma quantidade enorme de ratos em terrenos contaminados.
Para onde vai o dinheiro que os sanjoanenses pagam pelo tratamento dos esgotos? Porque é que não se fizeram obras para resolver este problema tão importante para a saúde pública? ,Com tanto dinheiro, afinal, o que fizeram estes politícos até hoje?"
mais um parque de estacionamento
S. João da Madeira parece ter ganho mais uma parque de estacionamento, mesmo no centro da cidade. E o melhor de tudo é que: este parque é gratuito! na rua Padre Oliveira, onde há uns largos meses a autarquia demoliu alguns edifícios, figuram agora, várias viaturas. A entrada para este parque de estacionamento esteve tapada durante meses por uma faixa de publicidade institucional. Agora, resta apenas metade dessa faixa, ou será que está meio parque de estacionamento aberto?
Um "autêntico festival" na zona pedonal
A cidadã Manuela fez-nos chegar o seguinte comentário a propósito da zona pedonal que passamos a transcrever:
"Todos os dias vejo automóveis estacionados/parados nos passadiços de madeira destinados aos peões na chamada zona pedonal; então em frente ao colegio sta filomena, a partir das 18H, é um autentico festival!!já para não falar dos carros que circulam sobre os passadiços, levantando-os e
desrespeitando o objectivo para o qual ali estão. Só eu é que vejo????? [:(!]"
"Todos os dias vejo automóveis estacionados/parados nos passadiços de madeira destinados aos peões na chamada zona pedonal; então em frente ao colegio sta filomena, a partir das 18H, é um autentico festival!!já para não falar dos carros que circulam sobre os passadiços, levantando-os e
desrespeitando o objectivo para o qual ali estão. Só eu é que vejo????? [:(!]"
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Poda desenfreada, em s. João da Madeira
A munícipe Maria Madalena Rodrigues enviou-nos estas fotos, tiradas ontem, 18 de Março, para demonstrar e fundamentar o seu "desagrado com a poda desenfreada e mutiladora das árvores nas avenidas de S. João da Madeira".
Na segunda foto, em Vale de Cambra, as árvores estão "no seu esplendor, todas floridas" .
A primeira foto, em S. João da Madeira, demonstra um cenário diferente: "todas elas mutiladas, sem os galhos necessários para poderem demonstrar o seu florescimento, acto natural da primavera".
Qual é o motivo de nos privar a todos de ver a natureza no seu esplendor?, pergunta a munícipe.
"Mais, as jacarandas árvore bela , mas nunca podada no seu habitat natural, África, este ano levou um corte radical, é um triste espectáculo."
A primeira foto, em S. João da Madeira, demonstra um cenário diferente: "todas elas mutiladas, sem os galhos necessários para poderem demonstrar o seu florescimento, acto natural da primavera".
Qual é o motivo de nos privar a todos de ver a natureza no seu esplendor?, pergunta a munícipe.
"Mais, as jacarandas árvore bela , mas nunca podada no seu habitat natural, África, este ano levou um corte radical, é um triste espectáculo."
Caravana ocupa faixa rodagem
Na minha Rua, Comendador Raínho, existe uma mini caravana (mini em comparação a outras, mas grande o suficiente) que está parada na via pública. Ou seja, a caravana está a ocupar uma faixa de rodagem, há já um ano!
Um morador daquela rua disse ao "Na minha rua" que a polícia já lá andou a ver, mas nada foi feito. Cada vez que chega o fim de semana instala-se o caos naquela rua. A caravana estacionada (ou estará abandonada?) na faixa de rodagem leva os outros automobilistas a pensarem que estacionar pela estrada fora é normal. Ou pior, os automobilistas decidem estacionar em cima dos passeios dos prédio, danificando-os. O que se esquecem, é que são os condomínios os responsáveis por suportar os custos de arranjar os passeios que, pelos vistos são mais que públicos.
Nesta mesma rua, que dá acesso ao Centro Comercial 8ª Avenida, nos fins de semana que antecederam o Natal, a caravana na estrada foi só mais um factor para os congestionamentos de trânsito. Há até quem tenha visto espelhos laterais partidos...
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temos artista
Na minha rua, 5 de Outubro, um desconhecido artista embelezou uma feia parede. Assim, ao lado da nova entrada para o Centro Coordenador de Transportes, uma parede descascada que assim ficopu após umas obras de demolição, está agora mais bonita.
e na minha rua, Padre Oliveira, parece que o mesmo artista voltou a atacar. Desta feita até parece que colocou um especial papel de parede antes de nele desenhar. Onde antes só tínhamos destroços, temos agora um curioso homem amarelo, bem na Praça Luís Ribeiro
Pedimos ao artista que não deixe de dar cor às paredes semi-destruídas. E, se possível, que nos envie fotos desses trabalhos.
e na minha rua, Padre Oliveira, parece que o mesmo artista voltou a atacar. Desta feita até parece que colocou um especial papel de parede antes de nele desenhar. Onde antes só tínhamos destroços, temos agora um curioso homem amarelo, bem na Praça Luís Ribeiro
Pedimos ao artista que não deixe de dar cor às paredes semi-destruídas. E, se possível, que nos envie fotos desses trabalhos.
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Fantasmas do Natal passado
A quadra natalícia já lá vai, mas parece haver quem leve bastante à letra a máxima “o Natal devia ser todos os dias”.
O terreno que serviu de quinta ao Pai Natal ainda apresenta restos das actividades que aí decorreram. Antes da iniciativa, a casa já não tinha grande aspecto, mas deve dizer-se que não ficou muito melhor.
Na Rua Oliveira Júnior, a entrada para as lojas ainda se faz sobre um tapete vermelho, que ali ficou, talvez para incentivar os clientes. No entanto, com a chuva que tem caído, custa a acreditar que exerça algum tipo de atracção sobre quem quer que seja.
Na Avenida Renato Araújo, junto à rotunda do hospital, ainda se anuncia um presépio de areia – “o maior de Portugal” – que já não existe desde 6 de Janeiro.
Restos de um Natal que já passou e casos para dizer “ofereça-nos o que sobra dos seus presentes”.
O terreno que serviu de quinta ao Pai Natal ainda apresenta restos das actividades que aí decorreram. Antes da iniciativa, a casa já não tinha grande aspecto, mas deve dizer-se que não ficou muito melhor.
Na Rua Oliveira Júnior, a entrada para as lojas ainda se faz sobre um tapete vermelho, que ali ficou, talvez para incentivar os clientes. No entanto, com a chuva que tem caído, custa a acreditar que exerça algum tipo de atracção sobre quem quer que seja.
Na Avenida Renato Araújo, junto à rotunda do hospital, ainda se anuncia um presépio de areia – “o maior de Portugal” – que já não existe desde 6 de Janeiro.
Restos de um Natal que já passou e casos para dizer “ofereça-nos o que sobra dos seus presentes”.
Contornar o obstáculo
Mesmo dando o benefício da dúvida, uma vez que a obra ainda não está acabada, é, no mínimo estranho, o muro recentemente edificado no interior do cemitério n.º 3. Confrontados com uma árvore bem a meio do trajecto destinado ao muro, os obreiros decidiram contorná-la e seguir caminho.
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