Fantasmas do Natal passado







A quadra natalícia já lá vai, mas parece haver quem leve bastante à letra a máxima “o Natal devia ser todos os dias”.
O terreno que serviu de quinta ao Pai Natal ainda apresenta restos das actividades que aí decorreram. Antes da iniciativa, a casa já não tinha grande aspecto, mas deve dizer-se que não ficou muito melhor.
Na Rua Oliveira Júnior, a entrada para as lojas ainda se faz sobre um tapete vermelho, que ali ficou, talvez para incentivar os clientes. No entanto, com a chuva que tem caído, custa a acreditar que exerça algum tipo de atracção sobre quem quer que seja.
Na Avenida Renato Araújo, junto à rotunda do hospital, ainda se anuncia um presépio de areia – “o maior de Portugal” – que já não existe desde 6 de Janeiro.
Restos de um Natal que já passou e casos para dizer “ofereça-nos o que sobra dos seus presentes”.


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