Caravana ocupa faixa rodagem

Na minha Rua, Comendador Raínho, existe uma mini caravana (mini em comparação a outras, mas grande o suficiente) que está parada na via pública. Ou seja, a caravana está a ocupar uma faixa de rodagem, há já um ano!


Um morador daquela rua disse ao "Na minha rua" que a polícia já lá andou a ver, mas nada foi feito. Cada vez que chega o fim de semana instala-se o caos naquela rua. A caravana estacionada (ou estará abandonada?) na faixa de rodagem leva os outros automobilistas a pensarem que estacionar pela estrada fora é normal. Ou pior, os automobilistas decidem estacionar em cima dos passeios dos prédio, danificando-os. O que se esquecem, é que são os condomínios os responsáveis por suportar os custos de arranjar os passeios que, pelos vistos são mais que públicos.
Nesta mesma rua, que dá acesso ao Centro Comercial 8ª Avenida, nos fins de semana que antecederam o Natal, a caravana na estrada foi só mais um factor para os congestionamentos de trânsito. Há até quem tenha visto espelhos laterais partidos...

temos artista

Na minha rua, 5 de Outubro, um desconhecido artista embelezou uma feia parede. Assim, ao lado da nova entrada para o Centro Coordenador de Transportes, uma parede descascada que assim ficopu após umas obras de demolição, está agora mais bonita.

e na minha rua, Padre Oliveira, parece que o mesmo artista voltou a atacar. Desta feita até parece que colocou um especial papel de parede antes de nele desenhar. Onde antes só tínhamos destroços, temos agora um curioso homem amarelo, bem na Praça Luís Ribeiro

Pedimos ao artista que não deixe de dar cor às paredes semi-destruídas. E, se possível, que nos envie fotos desses trabalhos.

Fantasmas do Natal passado







A quadra natalícia já lá vai, mas parece haver quem leve bastante à letra a máxima “o Natal devia ser todos os dias”.
O terreno que serviu de quinta ao Pai Natal ainda apresenta restos das actividades que aí decorreram. Antes da iniciativa, a casa já não tinha grande aspecto, mas deve dizer-se que não ficou muito melhor.
Na Rua Oliveira Júnior, a entrada para as lojas ainda se faz sobre um tapete vermelho, que ali ficou, talvez para incentivar os clientes. No entanto, com a chuva que tem caído, custa a acreditar que exerça algum tipo de atracção sobre quem quer que seja.
Na Avenida Renato Araújo, junto à rotunda do hospital, ainda se anuncia um presépio de areia – “o maior de Portugal” – que já não existe desde 6 de Janeiro.
Restos de um Natal que já passou e casos para dizer “ofereça-nos o que sobra dos seus presentes”.


Contornar o obstáculo



Mesmo dando o benefício da dúvida, uma vez que a obra ainda não está acabada, é, no mínimo estranho, o muro recentemente edificado no interior do cemitério n.º 3. Confrontados com uma árvore bem a meio do trajecto destinado ao muro, os obreiros decidiram contorná-la e seguir caminho.